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Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real: como escolher o regime tributário ideal? 

Escolher o regime tributário ideal é um assunto que costuma gerar dúvidas entre os empresários. Isso acontece devido às particularidades de cada opção, que muitos desconhecem e não buscam ajuda de especialistas para entender completamente. Sem a devida orientação, é comum que empresas selecionem um regime que não condiz com a sua realidade fiscal e financeira, o que pode comprometer os resultados a médio e longo prazo. 

Optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é uma escolha que deve ser feita de forma estratégica e que interfere diretamente no lucro da empresa. Cada opção possui suas próprias regras, alíquotas e exigências legais, e a decisão impacta diretamente na carga tributária, fluxo de caixa e sustentabilidade financeira de cada negócio. Pensando nisso, a PráticaOn compartilha a seguir, tudo o que você precisa saber sobre este assunto! 

Entenda os regimes tributários 

Antes de tomar qualquer decisão, é essencial compreender o funcionamento de cada um dos principais regimes tributários existentes no Brasil: 

Simples Nacional 

Voltado para micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o Simples Nacional unifica diversos tributos em uma única guia de pagamento (DAS) e facilita a rotina do empresário. As alíquotas variam conforme a atividade e a faixa de receita, sendo geralmente mais vantajosas para empresas com estrutura enxuta e margens de lucro reduzidas. 

Lucro Presumido 

Neste regime, a base de cálculo do imposto é estimada com base em uma porcentagem fixada pela legislação, independentemente do lucro real obtido. Indicado para empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano, que possuem margens de lucro mais elevadas e estrutura de custos bem definida. É uma opção intermediária entre simplicidade e controle fiscal. 

Lucro Real 

É o regime mais complexo, mas também o mais preciso. Nele, os tributos são calculados com base no lucro contábil efetivamente apurado. Geralmente é obrigatório para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais ou que atuam em segmentos específicos, como bancos e financeiras. Recomendado para negócios com margens baixas ou que desejam maior controle fiscal e possibilidade de compensação de prejuízos.

A importância de tomar a decisão certa 

A escolha do regime tributário afeta diretamente a quantidade de impostos pagos pela empresa. Uma decisão equivocada pode significar o pagamento de tributos acima do necessário, comprometendo o lucro e o desenvolvimento do negócio. Além disso, a opção errada pode gerar dificuldades com o fisco, aumentar a burocracia e afetar a competitividade da empresa no mercado. 

Esse impacto não se limita apenas aos tributos: reflete também na organização contábil, no planejamento estratégico e na capacidade de reinvestimento da empresa. Por isso, analisar a real situação da empresa e projetar diferentes cenários é essencial para garantir uma gestão eficiente. 

Como garantir a melhor decisão 

A escolha do regime ideal deve considerar fatores como faturamento, tipo de atividade, margem de lucro, estrutura de custos e previsões de crescimento. Fazer essa análise de forma superficial pode levar a erros com impactos significativos para o negócio. 

É nesse ponto que a PráticaON se torna uma aliada estratégica. Com atendimento 100% digital e suporte personalizado, nossos especialistas avaliam o perfil de cada empresa, fazem simulações e orientam na escolha do regime mais vantajoso para a realidade da sua empresa. Tudo isso com agilidade, transparência e foco na sustentabilidade financeira do seu negócio. 

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